Aprendizagem significativa com uso das TICs
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
quinta-feira, 9 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Transforme apresentações de PowerPoint em vídeos nos formatos mais populares e divulgue para seus amigos.
Como vocês bem sabem quando um professor programa uma coisa e não rola da maneira que ele espera, eé sempre bom ter um plano B na jogada. No caso das apresentações de PowerPoint então nem se fala. É vídeo que trava, som que não toca, entre outras coisas.
Então seus problemas acabaram (não resisti a piada), com o E. M. Free PowerPoint Video Converter você literalmente consegue converter qualquer tipo de apresentação criada no Microsoft PowerPoint para um vídeo. O programa aceita os formatos: PPT, PPTX,PPS, PPSX. Basta escolher o arquivo, definir o formato de saída e converter para vídeo. Assim, você dispensa a necessidade de utilizar o PowerPoint e pode até mesmo enviar a sua apresentação pela internet em forma de vídeo.
Como converter
A interface do programa é o mais simples possível, pois todas as opções já estão expostas na tela. Para adicionar um arquivo ou uma pasta, clique em New Task. Basta então selecionar os arquivos que serão convertidos para que eles apareçam na lista.
Você pode definir para que o programa grave o áudio que está presente na sua apresentação (Record Audio) ou simplesmente escolher um para ficar ao fundo (uma música, por exemplo), em Add Audio File. É possível deixar o modo automático ou interativo e escolher se quer que a compressão seja única ou dupla.
Em Detail,escolha quantos segundos cada slide terá até que avance para o próximo(lembre-se de definir adequadamente essa opção, para que não fique nem muito rápida e nem muito lenta a passagem de cada slide, dando tempo dever o que está na tela).
Em Output Format,escolha qual o formato de saída do vídeo, podendo ser: WMV, AVI, MPEG,BMP ou MP3. Há muito mais formatos, específicos para celulares e websites ou em compressões AVI e MPEG. Entretanto, são para a versão paga. Quando utilizados adicionam uma marca d´água no canto superior direito da tela. Por isso, é uma boa ideia se contentar com os formatos listados primeiramente. Em Profile você determina a qualidade do formato escolhido.
Clicando em File Name você pode escolher qual a pasta e o nome do arquivo resultante. Note que ele já terá como padrão o nome do arquivo de PowerPoint com a extensão de destino. Quando você já tiver tudo pronto e configurado,clique em Convert
Eu recomendo o modo (Mode) interactive se a apresentação tiver intervalos diferentes. No modo auto os slides passarão todos com a mesma velocidade/intervalo de tempo.
Marque Add audio file e selecione a mesma trilha sonora que usou na sua apresentação, o modo Record audio captura os ruídos do microfone.
Embora a versão gratuita apresente muitas limitações, é uma boa ferramenta para quem precisa levar suas apresentações a qualquer lugar sem a preocupação de ter ou não um programa compatível instalado no computador, facilita também o uso em escolas que não disponham de projetor multimídia. Neste caso, os vídeos deverão ser gravados em um formato que permita a reprodução em um DVD player. Veja aqui como fazer…
Fonte : http://nteitaperuna.blogspot.com/
Então seus problemas acabaram (não resisti a piada), com o E. M. Free PowerPoint Video Converter você literalmente consegue converter qualquer tipo de apresentação criada no Microsoft PowerPoint para um vídeo. O programa aceita os formatos: PPT, PPTX,PPS, PPSX. Basta escolher o arquivo, definir o formato de saída e converter para vídeo. Assim, você dispensa a necessidade de utilizar o PowerPoint e pode até mesmo enviar a sua apresentação pela internet em forma de vídeo.
Como converter
A interface do programa é o mais simples possível, pois todas as opções já estão expostas na tela. Para adicionar um arquivo ou uma pasta, clique em New Task. Basta então selecionar os arquivos que serão convertidos para que eles apareçam na lista.
Você pode definir para que o programa grave o áudio que está presente na sua apresentação (Record Audio) ou simplesmente escolher um para ficar ao fundo (uma música, por exemplo), em Add Audio File. É possível deixar o modo automático ou interativo e escolher se quer que a compressão seja única ou dupla.
Em Detail,escolha quantos segundos cada slide terá até que avance para o próximo(lembre-se de definir adequadamente essa opção, para que não fique nem muito rápida e nem muito lenta a passagem de cada slide, dando tempo dever o que está na tela).
Em Output Format,escolha qual o formato de saída do vídeo, podendo ser: WMV, AVI, MPEG,BMP ou MP3. Há muito mais formatos, específicos para celulares e websites ou em compressões AVI e MPEG. Entretanto, são para a versão paga. Quando utilizados adicionam uma marca d´água no canto superior direito da tela. Por isso, é uma boa ideia se contentar com os formatos listados primeiramente. Em Profile você determina a qualidade do formato escolhido.
Selecionar o formato de saída |
Converter |
Marque Add audio file e selecione a mesma trilha sonora que usou na sua apresentação, o modo Record audio captura os ruídos do microfone.
Embora a versão gratuita apresente muitas limitações, é uma boa ferramenta para quem precisa levar suas apresentações a qualquer lugar sem a preocupação de ter ou não um programa compatível instalado no computador, facilita também o uso em escolas que não disponham de projetor multimídia. Neste caso, os vídeos deverão ser gravados em um formato que permita a reprodução em um DVD player. Veja aqui como fazer…
Assim ficará o resultado final |
Uso pedagógico do GoogleDocs
Uso pedagógico do GoogleDocs
O que é o GoogleDocs?
O Google é bastante conhecido por sua ferramenta de busca de mesmo nome e que lhe trouxe toda a popularidade que o nome tem hoje em dia, mas desde há muito o Google deixou de ser apenas um buscador para tornar-se um “paraíso da Web 2.0“.
Dentre toda a parafernália de ferramentas web 2.0 disponibilizadas pelo Google, vamos nos deter no pacote denominado GoogleDocs.
O GoogleDocs originou-se de dois produtos separados, adquiridos e modificados pelo Google: o Writely, um processador de textos colaborativo que pode rodar a partir da web, e o Google Labs Spreadsheets, uma planilha de cálculos também colaborativa e que pode rodar a partir da web. Assim começava a nascer o GoogleDocs, em 2006. Posteriormente foram incluídos um gerador de apresentações de slides e, mais recentemente ainda, a possibilidade de armazenar e compartilhar todo tipo de arquivo em 1 Gb de espaço de armazenamento gratuito.
Assim, hoje o GoogleDocs consiste em um pacote de programas de escritório semelhante ao Office da Microsoft ou ao BrOffice da Sun, com o diferencial de que é gratuito, online e permite a colaboração na edição dos documentos. Além disso os “docs” do GoogleDocs são compatíveis com os demais pacotes de ferramentas para escritório, podendo ser salvos, lidos e editados por qualquer um deles. Para acessar e poder usar o GoogleDocs basta ter uma conta no Google.
Para que serve o GoogleDocs?
O GoogleDocs serve para as mesmas finalidades que os pacotes de escritório vendidos comercialmente, como o Office, da Microsoft, ou distribuídos gratuitamente, como o BrOffice da Sun. Por ser um pacote de ferramentas de escritório o GoogleDocs nos permite criar, armazenar, compartilhar e distribuir documentos de texto em vários formatos, planilhas de cálculo e apresentações de slides.
Por ser uma ferramenta web 2.0, o GoogleDocs é gratuito e não requer licenciamento de uso, o que o torna uma excelente opção para quem não tem um pacote de escritório instalado em seu computador.
O acesso ao GoogleDocs pela Internet e o armazenamento dos documentos na própria web permitem que se possa acessar, consultar e editar os documentos de qualquer lugar com acesso à rede.
O fato de podermos compartilhar os documentos de várias maneiras, possibilitando tanto o acesso a eles para leitura quanto para edição compartilhada, nos permite também criar documentos colaborativos ou disponibilizar documentos apenas para consulta. É claro que também podemos manter esses documentos com acesso restrito apenas a nós mesmos.
Atualmente, com o Gears, também do Google, pode-se sincronizar os documentos do GoogleDocs com o seu computador desktop (ou notebook), permitindo que você possa editar os documentos localmente usando um navegador comum (IE, Firefox, etc.) e depois atualizar os documentos armazenados na rede assim que estiver conectado (o processo é automático). Isso nos dá a possibilidade de usar o pacote de escritório online de maneira offline e elimina de vez a necessidade de se ter um pacote de ferramentas de escritório instalado no seu computador.
O GoogleDocs também permite a criação de formulários online que podem ser usados para diferentes finalidades e gera automaticamente diversas estatísticas com os resultados coletados nesses formulários. Essa ferramenta é ideal para questionários de pesquisas, por exemplo. A cada formulário é associada uma planilha que pode também ser editada manualmente ou baixada para o seu computador se quiser realizar outras análises com ela.
Como usar o GoogleDocs nas práticas escolares cotidianas?
Há uma infinidade de possibilidades de uso pedagógico ou de suporte às atividades do professor com o pacote de escritório do GoogleDocs. Abaixo procurarei listar algumas, mas outras sugestões de usos serão bem-vindas e podem ser feitas nos comentários desse artigo (e depois serão incorporadas à lista do próprio artigo):
- Uso do editor de texto: o editor de texto do GoogleDocs, além do óbvio uso como editor de textos mesmo, também permite a criação de textos compartilhados. Assim, por exemplo, o professor pode propor a criação de textos de forma colaborativa por equipes de alunos e criar um doc compartilhado por todos de uma mesma equipe e pelo professor. O GoogleDocs permite que até dez pessoas editem um documento simultâneamente e esse documento pode ser compartilhado com até 200 pessoas. Essa possibilidade de uso e edição compartilhada é útil para, entre outras possibilidades:
- propor produção de textos colaborativos;
- propor a realização de trabalhos em grupo;
- criar glossários dinâmicos.
- Uso das planilhas eletrônicas: as planilhas eletrônicas também podem ser compartilhadas e editadas simultâneamente, o que permite usos parecidos com o do editor de textos e outros mais apropriados para as funcionalidades de uma planlha, como a disponibilização de notas e mesmo de uma lista de presença que pode ser preenchida pelo professor e disponibilizada instantaneamente para os pais dos alunos ou para a secretaria da escola. Outros usos possíveis são:
- disponibilizar atividades que possam ser realizadas com o uso de planilhas eletrônicas. Esse caso é especialmente interessante para a disciplina de matemática, pois além de possibilitar uma melhor compreensão da aritmética e da álgebra, também permite a criação de gráficos e a compreensão de seu funcionamento;
- os gráficos gerados a partir das tabelas também são especialmente interessantes para disciplinas que os utilizam bastante, como a física, a biologia e a geografia;
- uso como “banco de dados”, pois as planilhas eletrônicas permitem armazenar dados de forma organizada, recuperá-los de forma simples e manipulá-los de forma automatizada, mesmo em se tratando de muitos dados.
- Uso de apresentações de slides: as apresentações de slides são particularmente interessantes como ferramenta de apresentação de conteúdos, informações e esquemas didáticos com um visual atraente. O GoogleDocs permite também que se faça edição colaborativa dessas apresentações e que elas sejam compartilhadas online. Algumas possibilidades de uso para as apresentações de slides são:
- produção de conteúdos didáticos pelo professor, esquemas didáticos e resumos;
- produção e apresentação de trabalhos pelos alunos (lembrando que a edição compartilhada facilita o trabalho colaborativo de grupos de alunos);
- Uso dos formulários online: os formulários online do GoogleDocs estão associados à planilhas e constituem um meio simples e rápido de coletar informações, gerar apresentações gráficas e análises estatísticas de dados. Alguns usos possíveis:
- produzir questionários sócio-econômicos dos alunos;
- produzir diagnoses e pesquisas com os alunos ou com os pais, pois os formulários podem também ser acessados da casa dos alunos;
- produzir pequenos testes e provas, ou atividades que os alunos possam realizar de forma autônoma e fora da escola.
Há ainda uma possibilidade de uso muito interessante que é a disponibilização de qualquer um desses docs na internet e sua incorporação em um blog, por exemplo. Abaixo vemos essa funcionalidade para um doc que eu criei no GoogleDocs e então armazenei no Slideshare (infelizmente não é possível ainda incorporar o documento diretamente no wordpress.com, mas outros blogs aceitam a incorporação usando a tag “iframe”):
Você também pode simplesmente postar a url do doc compartilhado no GoogleDocs (http://docs.google.com/View?id=dfgdhntd_1dktkd9cp) ou colocá-la como um link, como nesse exemplo aqui.
Neste exemplo o documento compartilhado não aceita edição por outras pessoas, mas poderia aceitar se eu tivesse feito essa opção (e posso mudar a qualquer momento, se eu quiser).
Grande parte da documentação do professor (caderneta escolar, listas de chamada, planejamentos, etc.) pode ser colocada na Internet e compartilhada publicamente. Pesquisas, diagnoses, testes e avaliações podem ser gerados e depois utilizados diretamente pela Internet. Os alunos podem produzir trabalhos de forma colaborativa e usar as ferramentas de um pacote completo de escritório mesmo que os seus computadores não possuam nenhum. Até mesmo a própria secretaria, a coordenação e a direção da escola podem usar essa ferramenta web 2.0 para produzir, disponibilizar e compartilhar documentos (como o horário de aulas, o calendário escolar, etc.), e com a vantagem de não ter que hospedar esses documentos localmente.
Documentos específicos e particulares também podem ser armazenados no GoogleDocs, mas aí deixamos de lado os fins pedagógicos e educacionais dessa ferramenta, por isso não vou entrar nos detalhes desse tipo de uso.
O GoogleDocs permite atualmente que qualquer tipo de arquivo seja armazenado nele e compartilhado na web. Isso nos possibilita criar uma biblioteca compartilhada a partir de uma pasta pública. Além disso, a estrutura dessas pastas tem a mesma apresentação da estrutura de pastas de um HD de um computador comum e facilidades como “arrastar e soltar”, “copiar e colar”, etc. Resumindo: é tudo muito intuitivo e prático.
Também vale lembrar que tudo está em português e que o sistema de ajuda do GoogleDocs é muito bom.
Se você ainda não usa o GoogelDocs e outras ferramentas web 2.0 de produtividade, talvez esse seja o momento de começar a usá-las. A aprendizagem é rápida e não requer nenhum tipo de curso ou formação específica. Já para aprender a usar editores de texto, planilhas eletrônicas e geradores de apresentação de slides, sugiro uma busca simples na propria Internet e, se necessário, peça ajuda aos seus alunos (eles certamente saberão ajudá-lo).
Uso pedagógico de apresentações de slides digitais
Referências de consulta na internet
- Onde encontrar e compartilhar apresentações na internet: neste artigo há uma lista extensa de sites que hospedam apresentações de slides e várias informações sobre os diferentes tipos de apresentação.
- Como criar uma apresentação no PowerPoint 2007: Apostila na forma de apresentação com conceitos básicos sobre a criação de apresentações usando o PowerPoint 2007.
- Como criar uma apresentação no BrOffice: apresentação abordando os aspectos básicos da criação de uma apresntação usando o Impress do BrOffice.
- Como criar uma apresentação no GoogleDocs: documentação fornecida pelo próprio GoogleDocs sobre a geração de apresentações usando essa ferramenta.
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Fonte: http://professordigital.wordpress.com/2010/07/17/uso-pedagogico-de-apresentacoes-de-slides-digitais/
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